domingo, 26 de setembro de 2010

O que eu quero de nós.....o que você quer da gente....?

" O que eu
quero de nós....
o que você quer
da gente? porque somos severos á ponto de escrotar o próximo,
o mundo não tem medo do medo, e a vergonha reina absoluta na corumbas do poder,
eu não estou nem ai com a minha alma puta desvairada, calejada na base da canelada,
e hoje ela é a minha prova de anti corrupção....mas ora prepotência minha...e linha ocupada horas,
e vagas lotadas purgueiros escombros da furnicação da nossa corrupção, o trevas libertina que apavora os cristãos, e cristãos, meus orixás eu já não enxergo mais, estou na loka ... mantro que me guia já não me guia mais...e os numeros já são negativos..
triste ambição, por onde vamos cobrando, sendo cobrado, ser bom é uma questão de pensamento, outros apelam para o primitivo, mas mesmo assim a idolatria se vinga contra os santos do mundo, quantos não foram compreendidos como uma ofensa sem misericórdia, ora, passo orar em pensamentos, e outros insistem em voz alta..eis me aqui....Senhor! a resposta................................................o que queremos de nós, oz! cruel prisão do comportamento, ou do exemplar comportamento, guerras foram travadas por menos, correu sangue neste mundo...eu acredito que seria um oceano, choro muito na chuva, meu perrengue me desafia no calor de quarenta num asfalto de são sebás, me traz paz mas paz nunca é demais, falta quem mais, no ritmo, so mero observador de mim e de mim, e de mim, e de mim, e de mim, o que você quer de mim, a minha alma, como posso dividi-la ao meio com você, outrora tentei, me engano o tempo todo, espelho vejo monstro...eu já não me enxergo mais....o que voce quer da gente? Mas quem disse demonios não produzem milagres, a destruição, caos, devassos, escórias esculpidas ao longo tempo, eu e tu procurando lenha molhada, não enxergamos a linha que está mais á frente, e estamos cegos por opção.... o que sabemos de nós é muito pouco, pois não representamos quase nada no universo,
mestre da minha solidão, que encoraja prosperidades de outrem, o quanto custa, o copo d'agua, para matar a sede de alguns, mas não os beneficio....o que eu quero ninguém sabe, mas amanhã eu tão pouco! saber ou não saber não faz diferença,, ignora teu credo, delimita tuas preces, encurta teu conceito, nunca me dou por satisfeito, mas caca eu sou, que ameaça representaria a tua parentela, me jogo nos cantos do mundo me encontro com o mar, mar vivo, cheio de vida, mas contaminado de dinheiro...olhe direito saberia o que estou dizendo, cresço e nunca aprendo, jogar lixo onde é lixo, mas outro dia imaginei  a arca de noé, palavras, são tantas, mas não sei indentificar qual serve pra você....a bola me estraga o dia, o que você quer eu diga....os cantos não soam como era antes...

"Silva Dantas...."

Outro dia me disseram que ontem foi o hoje que desistiu de ser o amanhã, perdoa a ofensa deputa nossa inocencia me fecha na noite em busca de carne, sede carne, viaja na neura, se perde nos conflitos, é loko, não da mais pra comer a tira gosto..osso puro duro roer os pouco dentes serpentes que nos guia na fita, burguesia já aprodeceu,,,,

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